STF propõe monitoramento contínuo da internet para identificar ataques à instituição e Fake News.

STF gasta R$ 345.000 para monitorar e rastrear usuários das redes sociais

Por BMCNEWS
  17/06/2024

O STF está dando um passo importante para combater fake news e ataques virtuais. Eles anunciaram uma licitação para monitorar redes sociais 24 horas por dia, com um orçamento de 345.000 reais para um ano de serviço. A ideia é ficar de olho em plataformas como Facebook, Twitter, YouTube, Instagram, Flickr, TikTok e LinkedIn, protegendo a imagem do STF e combatendo a desinformação online.

De que forma o STF vai monitorar as redes sociais?

A empresa que ganhar a autorização para fazer esse monitoramento vai ficar de olho em tudo que falam sobre o STF nas redes sociais. Isso inclui não só ver as postagens, mas também analisar como o STF é visto online, quais assuntos estão ligados a ele e como o público reage a esses tópicos.

Qual é o objetivo do STF com o monitoramento online?

O STF quer saber tudo o que falam sobre a Corte na internet. A ideia é não só entender, mas também melhorar o diálogo público. Eles querem identificar padrões, principais discursos e, especialmente, detectar e responder a conteúdos negativos ou falsos que possam prejudicar os ministros e o tribunal.

Quais as vantagens dessa estratégia digital?

Usar ferramentas de georreferenciamento e análise de influência vai ser essencial para entender de onde vêm as publicações e o impacto delas na população. Com relatórios frequentes, os ministros do STF poderão acompanhar as discussões e tomar decisões baseadas em dados concretos para melhorar a presença e a imagem do Supremo na internet.
Além disso, essa ferramenta também desempenhará um papel importante na prevenção e resposta a possíveis ameaças direcionadas aos membros do tribunal. Com uma comunicação direta com a Polícia Federal, qualquer risco identificado pode ser prontamente comunicado e tratado, fortalecendo assim a segurança dos ministros e da instituição como um todo.

Iasmin Vianna

Social Media

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